Agradecimento ao Caboclo Tupiriniquim
Ao Caboclo TUPIRINIQUIM, esta entidade de luz que hoje não sei onde esta, o meu agradecimento por ter-me iniciado no espiritualismo de forma concreta.
Lembra-me ainda hoje, quando da primeira vez que consigo estive, daquela conversa que entrou pela madrugada adentro, e no fim da qual, ainda meio tonto das revelações que me fez de fatos que eram só do meu conhecimento, e dos quais não me lembrava mais, constatando eu que algo havia, pedi-lhe literatura sobre a Umbanda, tendo-me o Sr. respondido: - "Meu filho, Umbanda Vive-se. Se queres aprender, observa. Não vais entender o que leres”.
Naquela época., não entendi bem o significado daquelas suas palavras, pois não sabia da confusão reinante no meio espiritualista, a qual, até hoje perdura. Ler a literatura que então existia, não tenho dúvidas, teria criado em mim enorme confusão espiritual. Somente após alguns anos, o Sr me recomendou, ler - com cuidado - "Umbanda de Todos Nós”, do meu querido amigo Matta e Silva, que havia sido publicado naquela época.
Caboclo, que os magos brancos do astral o iluminem cada vez mais, são os votos deste seu filho agradecido.
Desta entidade de luz, ouvi certa ocasião, em uma daquelas belíssimas reuniões de bate-papo (como ele dizia), ao ser perguntado do porquê da Umbanda tratar de assuntos materiais,. (negócios, etc.) enquanto outras facções espiritualistas só tratavam de assuntos espirituais, se era- licito aos espíritos virem influir naquilo que era considerado, pelas ditas facções espiritualistas, de Karmas, e, portanto, atinentes aquilo por que ás pessoas tinham de passar, ao que o Caboclo Tupiriniquim respondeu: - “Meu filho: Filho da terra, com a barriga vazia, não tem bons pensamentos".